José Tavares vai tentar descer da 6ª montanha mais alta da Terra (Cho Oyu, 8.201m) em esquis.
José Tavares à direita
Algo raramente tentado e nunca feito por um português. O seu objectivo é a análise e divulgação do estado de derretimento de glaciares nos Himalaias, como consequência do ‘aquecimento global’ (no seguimento do que fez com o maior glaciar da Europa, na Noruega; o mais longo glaciar dos Alpes, na Suiça; o maior glaciar de África, o Kilimanjaro, previsto que desapareça entre 2015 e 2020). (ver crónicas em http://aventuraaomaximo.blogspot.com).
Esta expedição (com partida para o Nepal a 23 de Agosto próximo), que coincide com o lançamento do seu segundo livro de viagens e explorações – ‘Os novos exploradores e a aventura dos sentidos’ (já disponivel em http://www.bubok.pt/libros/3592/Os-novos-exploradores-e-a-aventura-dos-sentidos) -, constituirá a rampa de lançamento para uma acção de maior envergadura: a travessia do oceano Atlântico em barco a remos, em solitário. Este projecto, denominado ‘Paraguaçú’ (‘mar’ ou ‘rio grande’ na lingua indígena da Amazónia, e o nome da ‘mãe biológica da nação brasileira’, a nativa que desposou o primeiro habitante português no Brasil), pretende transmitir uma mensagem de alerta para o problema crescente das ‘Alterações Climáticas’ e a necessidade de Proteger as Florestas, em especial a Amazónia, incitando ao estabelecimento de políticas mais firmes de sustentabilidade e conservação, e à implementação de formas mais eficientes e racionais de exploração de recursos (ver em http://travessiaoceanica.blogspot.com). Além disso, pretende homenagear os navegadores pioneiros dos Descobrimentos e os 90 anos da primeira travessia aérea do Atlântico sul (por Coutinho e Cabral), reconstituindo a sua rota por mar (Marrocos-Cabo Verde-Natal).
